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Jovem da Geração Z viraliza após pedir demissão: ‘Primeira manhã como um homem livre’

Jovem da Geração Z viraliza após pedir demissão: ‘Primeira manhã como um homem livre’


Gravação de Saad Akhtar correndo ao amanhecer após pedir demissão acumula milhões de visualizações e alimenta debate sobre carreira e bem-estar Um vídeo simples, de poucos segundos, viralizou ao registrar um momento emblemático: um jovem correndo pelas ruas vazias de Nova York ao amanhecer, celebrando sua saída do mundo corporativo. “Meus dias de ser um cara das finanças acabaram”, declarou Saad Akhtar, de 25 anos, no post que já acumula mais de 4 milhões de visualizações no TikTok.
Mais do que um desabafo pessoal, a cena definiu um sentimento compartilhado por muitos da Geração Z: o desejo de romper com carreiras tradicionais que priorizam estabilidade financeira, mas deixam de lado saúde mental, propósito e qualidade de vida. Nos comentários, a identificação foi imediata: “Eu amo essa geração, todos nós queremos tanto viver!” e “Sentindo que esse é meu objetivo na vida” foram alguns dos comentários mais curtidos.
A repercussão do vídeo vai além da estética leve ou da trilha sonora animada. Ele alimenta um debate crescente sobre o papel do trabalho na vida dos jovens e sobre como o esgotamento profissional tem levado muitos a buscarem caminhos alternativos, como a produção de conteúdo, o empreendedorismo ou simplesmente um tempo de pausa.
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Em entrevista à Newsweek, Akhtar contou sobre sua trajetória até aquele momento de liberdade. “Há cerca de um ano, comecei a postar vídeos nas redes sociais só por diversão, sem pensar muito nisso”, relatou. “Com o tempo, esses vídeos começaram a ganhar força e o grupo de seguidores cresceu rapidamente.”
Dividindo-se entre um trabalho das 9h às 19h e a criação de conteúdo até tarde da noite, ele percebeu que sua paixão pela produção online logo superou a tolerância ao ambiente financeiro. “Tornou-se meu projeto de paixão, algo que realmente me fazia sentir vivo”, explicou. “Mas, eventualmente, cheguei a um ponto crítico. Não conseguia mais conciliar as duas coisas.”
Embora não descarte o retorno ao ambiente corporativo, ele está focado no presente. “Finalmente estou me dando permissão para simplesmente ser”, comenta. O jovem reconhece o privilégio de poder deixar uma carreira tradicional para se sustentar com as redes sociais, e admite que os empregos corporativos oferecem a estabilidade necessária para muitas pessoas.
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Para ele, a mudança não significa rejeitar o trabalho, mas sim um realinhamento com aquilo que desperta sua paixão. “A vida é sobre descobrir o que te move e se dedicar totalmente a isso”, afirmou. “E é por isso que acredito que a Geração Z está começando a se afastar dos empregos tradicionais. Estamos mais em sintonia com nossas paixões, mais dispostos a correr riscos pelo que nos inspira.”

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