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Este hábito comum aumenta o risco de insônia em 59%, diz estudo

Este hábito comum aumenta o risco de insônia em 59%, diz estudo


Análise observou o padrão de sono de 45 mil pessoas. Pesquisadora dá dicas para melhorar a qualidade do descanso Conviver com poucas horas de sono por noite é um costume frequente entre empreendedores. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard indica que 55% dos CEOs dormem seis horas – ou menos – por noite. O resultado é reflexo de um problema comum entre os líderes empresariais: a insônia.
Apesar dos diferentes fatores que podem estar associados à dificuldade para dormir, um novo estudo identificou um hábito frequente que aumenta significativamente o risco de insônia. De acordo com uma pesquisa recém-publicada na revista Frontiers in Psychiatry, para cada hora adicional de uso de telas antes de dormir, o risco de insônia cresce em 59%, com uma média de 24 minutos a menos de sono.
Segundo, Gunnhild Johnsen Hjetland, principal autora do estudo, qualquer atividade envolvendo telas pode ser prejudicial, ou seja, não importa se você opta por ler notícias ou por assistir a um filme, por exemplo. “O tipo de atividade de tela não parece importar tanto quanto o tempo total gasto usando telas na cama”, diz.
Ao Inc., a pesquisadora apontou algumas recomendações básicas para ajudar quem enfrenta dificuldades com o sono: “Se você tem dificuldade para dormir e suspeita que o tempo de tela pode ser um fator, tente reduzir o uso de telas na cama, idealmente parando pelo menos de 30 a 60 minutos antes de dormir”. Além disso, ela sugere desabilitar as notificações para minimizar interrupções no sono durante a noite.
Os resultados da pesquisa foram obtidos com base em análises dos padrões de sono de mais de 45 mil noruegueses. O acompanhamento reuniu informações sobre quando cada indivíduo foi dormir, quando acordaram, a qualidade do sono e quais atividades fizeram antes de dormir.
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