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Empresários apontam que novas políticas de Trump vão impactar economia brasileira este ano

Empresários apontam que novas políticas de Trump vão impactar economia brasileira este ano


Pesquisa da Amcham mostra que 60% dos executivos consultados apontam esse como principal fator de influência As novas políticas do presidente Donaldo Trump são apontadas por empresários como o principal fator externo que mais impactará a economia brasilera em 2025. Um pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Amcham, a câmara americana de comércio, mostra que 60% dos executivos consultados apontam esse como principal fator de influência, enquanto 58% também apontaram as disputas geopolíticas e os conflitos internacionais como fatores que deverão influenciar a economia brasileira.
Pelo menos 48% estão preocupados com o protecionismo, com o comportamento do preços das commodities e o com o desempenho da economia global.
A pesquisa, chamada de Plano de Voo 2025, foi realizada entre 16 de dezembro passado e 21 de janeiro deste ano, com 775 altas lideranças de 775 empresas, de médio e grande porte. Juntas, essas empresas têm uma receita de R$ 832 bilhões e geram 656 mil empregos.
— O ano de 2025 será desafiador. Há incerteza nos ambientes domésticos e no contexto global — disse Marcelo Marangon, presidente do Citi Brasil e presidente do Conselho de Administração da Amcham. Ele disse que na agenda da Amcham, este ano, entre as priorodades estão fortaceler as parcerias entre Brasil e AUA, diante do novo cenário político, ampliando as oportunidades de negócios em diversas áreas.
Aproximação é estratégia
Os empresários disseram que o Brasil deve buscar a aproximação com os EUA e procurar diálogo, enquanto 31% afirmaram que o país deve estar aberto à cooperação, sem assumir o protagonismo e 9% disseram que o Brasil deve ser reativo ou indiferente e não deve priorizar a relação com os EUA no atual contexto.
Os empresários, entretanto, se mostram otimistas com o desempenho de suas empresas este ano: 92% esperam crescimento de suas receitas e um terço projetam crescimento de 15% em suas receitas. Esses recursos virão da expansão do mercado interno e partir de medidas de redução de gastos e ganhos de produtividade. Seundo a pesquisa, os principais desafios são as incertezas domésticas sobre o cenário econômico 72% e cenário político 45%.
Mas preocupa os empresários, os juros elevados (77%), o desequilíbrio fiscal (64%) e a inflação elevada (63%). Já o câmbio desalorizado assusta 59% dos empresários.
O levantamento mostrou que 50% dos respondentes afirmaram que a Reforma Tributária atendeu parcialmente as expectativas e 30% a classificaram como ruim. Pelo menos 14% disseram que ela representou a reforma possível no atual cenário.
Sobre o ganho de competitividade trazido pela reforma, 47% disseram que ela aumenatará a competitividade no médio prazo, 30% afirmaram que ela noa terá impacto significativo e 23% afirmaram que ela reduzirá a competividade.

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