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Empreendedora polonesa cobra R$ 222 por hora para abraçar pessoas solitárias – e tem fila de espera

Empreendedora polonesa cobra R$ 222 por hora para abraçar pessoas solitárias – e tem fila de espera


Aleksandra Kasperek teve a ideia para abrir o espaço após ler sobre um negócio similar na internet. No site, ela deixa claro que as sessões não têm conotação sexual A polonesa Aleksandra Kasperek resolveu empreender com algo curioso: dar abraços. Ela fundou um salão para atender clientes carentes que buscam por toque físico e o negócio fez tanto sucesso que tem até lista de espera.
O Ania Od Przytulania foi aberto há dois anos em Katowice, na Polônia. A maioria dos clientes tem entre 40 e 60 anos e costuma visitar o espaço uma vez por semana para uma sessão de uma hora de abraços. “Eu não imaginei que teria tantos interessados. Por causa da alta demanda, as reservas devem ser feitas com dias de antecedência”, contou em entrevista ao Jam Press.
O New York Post reporta que a empreendedora, formada em fisioterapia e massagem, teve a ideia após ler sobre um outro espaço similar na internet. Funciona da seguinte forma: o cliente entra, Kasperek aperta a sua mão e eles se apresentam formalmente antes do primeiro abraço. Ela pergunta o que leva o cliente até ali para personalizar a experiência. Depois é necessário tomar banho e vestir um roupão para dar início à sessão.
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“Depois de me apresentar, eu pergunto ao cliente sobre sua condição de saúde, se está com dor de garganta, nariz escorrendo, se fez uso de álcool ou outra substância. Então eu entrego as regras do abraço para que leia”, diz. Uma das normas é não ultrapassar as barreiras sexuais, o que levará ao encerramento da sessão imediatamente – essa informação também está destacada no site do salão: “o serviço é platônico, sem conotações sexuais”.
O processo custa R$ 222 para uma hora e R$ 446 para duas horas e acontece em um quarto com travesseiros fofos e perfumados, lareira, chuveiro e banheira. Além de abraçar os clientes, ela afirma que conduz sessões de coaching com cada um, ouvindo sobre seus problemas. “Eles também me contam sobre experiências prazerosas. Querem se sentir importantes. Muitos têm traumas, medo de aproximação emocional, e precisam de compreensão e apoio ”, diz.
A empreendedora vê benefícios na terapia com abraços. “Ao estimular a sensação do toque, as preocupações desaparecem e a vida fica mais bonita e segura novamente”, declara.
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