Da roça ao império jurídico: como Nelson Wilians construiu o maior escritório de advocacia empresarial da América Latina
Do interior do Paraná ao comando de uma estrutura jurídica com presença em todos os estados brasileiros, a história de Nelson Wilians é um exemplo poderoso de empreendedorismo na advocacia Divulgação
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Fundador do NWADV, o maior escritório de advocacia empresarial full service da América Latina, ele transformou uma trajetória de dificuldades em uma potência jurídica que hoje atende mais de 16 mil empresas no Brasil e no exterior.
Criado em um sítio sem água encanada ou luz elétrica, Wilians encontrou nos gibis de super-heróis seu primeiro contato com a ideia de superação. Mas foi a realidade dura — conciliando trabalho e estudo — que aguçou seu senso de oportunidade. “A necessidade me obrigou a olhar onde ninguém olhava. Sempre enxerguei oportunidade nos vazios do mercado”, diz.
Essa mentalidade o levou a estruturar um modelo de negócio jurídico até então incomum: um escritório corporativo com visão empresarial, capaz de escalar soluções jurídicas com a agilidade de uma startup e a robustez de uma consultoria sênior. Hoje, o NWADV tem departamentos próprios de tecnologia, marketing, compliance, ESG e relações institucionais, o que garante capilaridade sem perda de qualidade.
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Para Nelson, os pilares do crescimento foram claros: foco, execução e posicionamento. “Foco para saber onde vale a pena investir energia. Execução para tirar ideias do papel. E posicionamento para manter a marca no centro dos grandes debates jurídicos do país”, afirma.
A inovação no formato de atuação trouxe reconhecimento, mas o advogado-empresário acredita que o sucesso só faz sentido se vier acompanhado de impacto. Criador do Instituto Nelson Wilians, ele apoia ações voltadas à cidadania, empoderamento feminino, educação e inclusão social. “A verdadeira riqueza é usar sua trajetória para transformar realidades.”
Aos 54 anos, Nelson Wilians se tornou referência para jovens empreendedores e advogados. Sua história mostra que, mesmo em setores tradicionais, é possível inovar, escalar e transformar — desde que se tenha coragem, consistência e um propósito claro.
