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Cliente encontra roupas novas, mas danificadas, em brechó, viraliza com reclamação e marca se pronuncia

Cliente encontra roupas novas, mas danificadas, em brechó, viraliza com reclamação e marca se pronuncia


Mulher ainda questionou valores cobrados pelo estabelecimento em vídeo no TikTok. Post já soma quase 220 mil visualizações Uma consumidora resolveu compartilhar sua frustração ao encontrar roupas novas e danificadas nas araras do brechó do Exército da Salvação, na cidade de Trenton, em Nova Jersey, nos Estados Unidos. Em um vídeo publicado no TikTok, a usuária, identificada como Paige Stamatis (@the_thrift_paige) pergunta se os seguidores “queriam ver algo super, super-ridículo?”. O post foi divulgado no dia 18 de janeiro e já acumula quase 220 mil visualizações.
Em seguida, ela aparece mostrando os itens avariados distribuídos em diversos cabides dentro do estabelecimento. Stamatis ainda disse que cada peça de roupa “era nova e com etiquetas da Zara”. Apesar disso, ela apontou que os itens estavam danificados, manchados e até rasgados.
Além dos defeitos, a consumidora reclamou dos valores cobrados pelo brechó. Segundo ela, as peças custavam entre US$ 23 e US$ 25 (equivalente a R$ 133 e R$ 145, respectivamente) ou “metade do preço” do produto novo e sem danos.
“Já faz meses, talvez 4 ou 5 meses, e a loja começou agora a ‘reduzir’ os preços das doações da Zara. E ainda há prateleiras cheias delas, mesmo depois das reduções”, disse Stamatis em entrevista ao site Newsweek.
A consumidora admitiu que as pessoas podem sugerir que é possível transformar e customizar as peças, mas ressaltou que preferia que os itens fossem doados para escolas de moda. “Dê aos alunos que estão aprendendo e criando, para dar ‘nova vida'”, argumentou.
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Um porta-voz da Zara informou ao Newsweek que o brechó em questão faz parcerias com “faculdades de design locais para doar mercadorias que não são vendidas, dando aos alunos recursos para projetos criativos e aprendizado”. Já o Exército da Salvação não se manifestou sobre o relato viral da cliente até o fechamento do texto.
A publicação ainda rendeu diversos comentários entre os internautas. “Sou costureira, compraria um varal de roupas danificadas se fosse muito barato”, disse uma pessoa. “As coisas que não forem vendidas devem ficar em uma pilha gratuita ou para pessoas que costuram”, opinou outra.
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