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Bolsas, camisas e copos: ambulantes lucram em frente ao Copacabana Palace enquanto fãs esperam Lady Gaga

Bolsas, camisas e copos: ambulantes lucram em frente ao Copacabana Palace enquanto fãs esperam Lady Gaga


Estadia da cantora alimenta comércio no local, com produtos personalizados e referências ao Rio Desde a chegada de Lady Gaga ao Brasil, na madrugada desta terça-feira, uma centena de fãs permanece em vigília em frente ao hotel Copacabana Palace à espera de uma aparição da cantora. A chuva não foi capaz de afastar os little monsters, nem mesmo os comerciantes, que estão aproveitando para faturar vendendo artigos relacionados à Mother Monster.
Tem de tudo, até itens campeões de venda
A estadia da estrela americana até o megashow, no próximo final de semana, na Praia de Copacabana, já movimenta o comércio de camisetas, copos, faixas, ecobags e cangas personalizadas. Os gritos pela Mother Monster se misturam aos dos ambulantes anunciando seus itens, que podem custar de R$ 20 a R$ 170.
Campeões de venda até agora, os copos e as camisetas são os itens mais baratos e mais caros, respectivamente. As blusas que levam o rosto da diva ou alusões à sua carreira podem custar R$ 100, R$ 150 e R$ 170.
— Tenho as estampas de camisas mais vendidas, a do calçadão (de Copacabana) e a do último álbum dela. Isso é uma mistura de pesquisa e de sorte também — diz Fabrício Aguiar, de 26 anos, que comanda um trio de vendedores das 7h às 19h, diariamente, até o dia do show.
Trio de vendedores em expediente de 12 horas diárias até o show de Lady Gaga
Henrique Barbi / Agência O Globo
O casal de vendedores Thiago Silva, de 31 anos, e Sabrina Cipriano, de 22, também apostou na pesquisa prévia dos modelos mais bombados. Segundo eles, a estratégia está surtindo efeito.
— É um esforço muito grande e diário. Mas vai valer a pena o investimento, vou vender tudo até sábado. E está equilibrado, vendi a mesma quantidade para brasileiro e para gringo — diz Silva, morador de São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
Já a ambulante Graziela Rosa, de 25 anos, afirma que seu público principal, por hora, são os estrangeiros. Ela ainda promete que leques, bandeiras e outras estampas de camisa estão para chegar, na tentativa de cativar ainda mais os fãs.
’Réveillon fora de hora’ também para dona de loja
A agenda de shows internacionais no Rio fez com que Brenda Martins, de 28 anos, dona de uma loja de souvenir perto da praia, ampliasse o estoque e levasse as peças para calçada do Copa. Além de olhar com carinho para produtos referentes ao show.
— É um fluxo semelhante ao Réveillon. Temos uma estimativa de crescimento de 10% a 15% nas vendas. Para isso, é preciso mudar a escala de funcionários e pensar em uma variedade maior — diz Brenda.

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