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5 lições que empreendedores podem aprender com o conclave

5 lições que empreendedores podem aprender com o conclave


Para especialistas, empresas que não planejam suas transições enfrentam incertezas e disputas internas Apesar de ser um momento triste, o falecimento do Papa Francisco, que aconteceu no último dia 21 de abril, despertou a atenção do público para a sucessão papal — uma das transições de liderança mais antigas e estruturadas do mundo. Para os especialistas em empresas familiares Matt Allen e John L. Ward, o processo oferece mais do que simbolismo religioso, ele traz aprendizados práticos que podem ser aplicados no mundo dos negócios, principalmente quando se trata de sucessões.
Em um artigo publicado na revista Inc., os colunistas definiram cinco estratégias que podem auxiliar um empreendedor durante uma transição organizacional. São elas:
1. Tenha um plano de sucessão estruturado e documentado
Para os colunistas, empresas que não planejam suas transições enfrentam incertezas e disputas internas. No Vaticano, o cronograma é claro: após um período de luto, o conclave deve começar no máximo 15 a 20 dias após o falecimento do Papa. Da mesma forma, as companhias precisam ter processos documentados e discutidos com antecedência.
2. Defina uma liderança interina
Quando uma gestão acaba de forma inesperada, é essencial que alguém preparado assuma provisoriamente o comando. No caso da igreja, o camerlengo assume funções administrativas até a escolha do novo Papa. No ambiente corporativo, essa pessoa pode evitar desorganização e organizar a empresa até a escolha de um novo líder.
3. Decisões em grupo fortalecem o processo
No conclave, dezenas de cardeais, com menos de 80 anos, participam das votações em rodadas, duas pela manhã e duas à tarde. Isso, segundo Allen e Ward, permite que diferentes perspectivas sejam consideradas, resultando em uma escolha mais equilibrada e inclusiva.
4. O processo precisa ser ágil, mas eficiente
O processo de escolha do Papa não é apressado, mas também precisa ter um prazo. Com as empresas não deve ser diferente: elas devem evitar decisões precipitadas, porém, precisam definir datas e garantir que a transição não gere instabilidade e incertezas.
5. Comunicação clara e rápida
Após a eleição do Papa, o anúncio é feito rapidamente: com a fumaça branca, seguida pela apresentação oficial. No mundo corporativo, os colunistas destacam que a comunicação precisa ser transparente. Isso ajuda a reforçar não só a confiança dos colaboradores, como de clientes e possíveis investidores.
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