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3T Brasil prevê faturamento de R$ 120 mi em 2025 com duas novas marcas e expansão com lojas em aeroportos

3T Brasil prevê faturamento de R$ 120 mi em 2025 com duas novas marcas e expansão com lojas em aeroportos


Holding gastronômica planeja inaugurar oito operações até agosto deste ano Duas marcas novas e foco na expansão com lojas em aeroportos. Essa é a receita da 3T Brasil, holding gastronômica proprietária das marcas O Pasquim Bar e Prosa, A Saideira, A Ventana, Coffee & Beyond e Empanadas y Tal, para atingir um faturamento esperado de R$ 120 milhões neste ano.
Focada em sucos e lanches leves, a Juice da Orla, vai abrir sua primeira unidade no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS) — estado em que ainda não opera. Já a hamburgueria Crave Meat fará sua estreia no Aeroporto Eurico de Aguiar Salles, em Vitória (ES). Ambas devem ser inauguradas até agosto deste ano.
Até esse mesmo mês, estão programadas outras seis aberturas: um O Pasquim, no RIOgaleão, no Rio de Janeiro (RJ); duas unidades do restobar A Saideira no Salgado Filho, e uma no aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP); e duas lojas da marca Empanadas y Tal no Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza (CE).
“Buscamos a robustez de novos aeroportos, mas também queremos reforçar nossa atuação dentro dos modais em que já estamos”, diz o sócio Humberto Munhoz. Atualmente, das 19 unidades da rede, 13 estão localizadas em terminais.
Segundo ele, a escolha pelos aeroportos é devido ao fato de os locais apresentarem alto fluxo de demanda e linearidade de faturamento, o que reduziria algumas complexidades nas operações. “Você tem uma previsibilidade média do prazo de demanda. Se o faturamento diário é linear, há muito mais espaço para planejar e estruturar o negócio”, pontua.
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O sócio Elisson Dias ressalta a preocupação com o atendimento ao cliente. Ele afirma que a marca prioriza o acolhimento em todas as operações, seja nos bares, nas ruas ou em aeroportos. “Eu acho que, antigamente, tinha uma estrutura de oferta de produtos muito básica. Hoje, nós conseguimos trazer da rua toda essa questão de atendimento ao cliente, de acolhimento, e conseguir levar isso para dentro de uma operação de aeroporto que é alinhado com o que o passageiro está buscando”, diz.
Além dos aeroportos, a empresa opera lojas de rua, quiosques em prédios corporativos e pontos turísticos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Espírito Santo e Santa Catarina. As unidades atingem uma média de 180 mil clientes por mês, totalizando mais de 2 milhões de clientes no ano de 2024.
No médio prazo, estão no radar mais inaugurações em aeroportos e pontos turísticos. O objetivo é aumentar a exposição da marca. “Como empresa, não temos aquela ambição de estar em todos os aeroportos, em todo lugar. Até porque é capital próprio e precisamos pensar muito mais em cada possibilidade. Temos algumas perspectivas para outros pontos e conversas com parques”, conta.

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